sábado, 14 de agosto de 2010

Cours de ladja, lutte martiniquaise

30/09 à 10:58 Loisir/Sport



Cours de ladja, lutte martiniquaise
[ par lynieda ]
Fort-de-France
Initiation dès 5 ans au Ladja, lutte martiniquaise également dénommée Danmyé. « Piti kon gran, fanm kon nonm, lawonn ladja wouvè ba zòt tout ! »
L’association culturelle LÉZINISYÉ propose une initiation au Ladja (lutte martiniquaise également dénommée Danmyé). Un apprentissage de l’univers gestuel et musical du ladja accessible à tous, qui contribue à la connaissance du patrimoine culturel martiniquais.
A partir du 29 septembre 2009 :
Cours pour enfants (dès 5 ans) : samedi 14h30-16h
Cours pour adultes : mardi 19h30 à 21h et jeudi 18h à 19h30
Lieu : nouveau dojo COACH-ME.COM
21 rue du Général François Rebould
Quartier Sainte-Thérèse
97 200 Fort de France (à 100 m de l’église, au RDC de l’ordre des architectes).
Les cours sont encadrés par David-Alexandre FATNA, éducateur sportif diplômé, lutteur, tanbouyé et chanteur.
lezinisye@gmail.com
06 96 753 466

lunes, 19 de julio de 2010

dança guerreira do ladja

A história entre o oficial e o lendário: interações culturais no Oiapoque*
The history between official and legend: cultural interactions in Oyapock
Carlo Romani

Um trajeto que era realizado tanto pelos caboclos e negros brasileiros seguindo em direção ao norte, como
pelos garimpeiros que vinham da Guiana Francesa.16 Ora, essa circulação de pessoas existente durante todo o século XIX proporcionou uma profunda circulação de culturas que nos permite falar em uma interação caribenhoamazônica. Portanto, se ritmos musicais mais contemporâneos como o regaee e o zouk difundem-se significativamente nos estados brasileiros do Maranhão e Amapá, respectivamente, também os ritmos regionais amazônicos alcançaram, em outros tempos, senão o Caribe, pelo menos toda a região das Guianas. O pesquisador de contos nativos amazônicos, Peregrino Jr., encontrou váriosritmos costeiros paraenses na região do alto rio Trombetas, na fronteira do Brasil com a Guiana e o Suriname. No conto Carimbó ele nos fala que:
O batuque, o urucungó, o carimbó acordavam nas solidões misteriosas
das florestas amazônicas as vozes nostálgicas das praias africanas,
cheias de ritmos lentos, ondulantes, preguiçosos [...]
Mamá-cumandá
É bumbá!
Açu-babá-açú-bebé
É bumbá! (PEREGRINO JUNIOR, 1929 : 59)
O ritmo do carimbó no Pará parece ter influenciado não somente a música e a dança dessas populações descendentes dos antigos mocambos, bem como deu a levada das lutas populares e de defesa pessoal dessa gente. A pouca difusão do berimbau na costa paraense, fez com que a tradicional luta praticada entre os escravos, nessas terras, se fundisse com a dança do carimbó, misturando os estilos e criando uma outra luta. Para Vicente Salles, estudioso da cultura afro-brasileira:

[...] a capoeira não evolui, no Pará, para um tipo de exercício ou jogo atlético que permitisse sua sobrevivência, como ocorreu particularmente na Bahia. Dela restou a pernada ou rasteira que, acrescida da cabeçada, constitui uma espécie de luta popular, característica no Marajó com expansão para o Amapá. (SALLES, 1994:  29-30)
Assim, a estranheza que causava nos Pennafort ouvir o carimbó em plena selva da Guiana mostra-se algo bastante natural, provocado pela intensa circulação de pessoas ocorrida naquelas bandas. O que talvez o jovem Rocque não pudesse imaginar é que, desde muito antes da chegada de sua família e do Estado brasileiro ter-se interessado pela colonização daquela região, seja por motivos econômicos ou de segurança nacional, já existia um fluxo natural de povoamento realizado pelas populações mais desprezadas dentro do conceito daquilo que vulgarmente se convencionou chamar de civilização. Para Rocque a história no Oiapoque inicia-se com a chegada do Governo e da colonização oficial, daí seu espanto com a circulação de diferentes culturas que lá encontrou e não compreendeu sua origem. Essa influência cultural trazida pelos brasileiros encontrou-se, nesse vai e vem incessante promovido pelos habitantes deserdados, com a música, a dança e os costumes vindos do norte. Alguns naturais da própria Guiana, e outros das ilhas francesas do Caribe.......................................  Os antilhanos que fundaram a Martinica do Oiapoque trouxeram para o lado brasileiro do rio toda essa influência cultural, especialmente aquela que se construiu através da dança e da música tocada pela camada mais pobre da população. Da kalenda martiniquesa para o kasecó guiano, passando pela dança guerreira do ladja. A defesa dessas populações, às vezes emboscadas por salteadores em ataques na beira do rio, quando saiam do confronto armado e iam para a luta corporal ao solo, fazia-se valer dos movimentos acrobáticos originados dessa dança. Os primeiros romances escritos no dialeto créole, Atipa (de 1885) e Nuits de Cachiri, descrevem cenas do ladja praticado pelos antilhanos em suas aventuras em busca de ouro (PAREPOU, 1980).http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/viewFile/3296/4184

sábado, 20 de febrero de 2010

une simulation dansée de combat, rappelant la capoeira brésilienne



FOTOS: dammyé qui est une une simulation dansée de combat, rappelant la capoeira brésilienne







Le sport à la Martinique :
approche historique et socio-culturelle Corinne PLANTIN1, Pascal SAFFACHE2
I.2 Le jeu chez les esclaves noirs
La traite des noirs fut si intensive à partir de 1680, que la population noire devint majoritaire. Il est certain que durant cette période, les activités ludiques n.étaient pas une priorité ; ce qui importait c.était l.exploitation maximale des habitations sucrières. Aussi, les esclaves ne devaient-ils pas gaspiller leur énergie autrement qu.en travaillant.
Toutefois, durant leurs phases de repos, les esclaves pratiquaient des danses et des arts de combat rythmés par le son des tambours ; cela était très mal vu par les maîtres, qui considéraient le tambour comme un instrument guerrier, susceptible de provoquer des rébellions et surtout le « marronage5 ». Parmi ces activités corporelles, il y avait la kalenda . danse de la fécondit é . le belair . danse traditionnelle africaine . le ladjaa . art de combat
introduit par les esclaves béninois . enfin le dammyé qui est une simulation dansée de combat, rappelant la capoeira brésilienne. Ces pratiques ne ressemblaient nullement à celles du sport moderne introduit par les colons ; toutefois, la notion de compétition était déjà présente et a été accentuée par les combats d.esclaves organisés par les maîtres.




domingo, 24 de enero de 2010

Judeus Portugueses

Mapa: http://ladja-martinica.blogspot.com/2009/09/fort-dauphin-madagascar-la-semilla-de.html
Diápora Atlántica, a naçao judaica no Caribe,(XVII,XVIII)

Reginaldo Jonas Heller-Niteroi 2008


Benjamin Bueno de Mesquita ,morreu en Nova Iorque en 1683. Segundo Wizniter, ele teria sido aprisonado na Jamaica cuando deixo Pernambuco em 1654 dirigindo-se a Martinica con escravos e indios.

Benjamin Dacosta de Andrade-Nascido em Portugal, esteve no Brasil, foi para Curaçao e , depois, em 1654, para Martinica onde produzía cacau.

Los Cimarrones y las mezclas étnicas en las fronteras de las Guayanas. Siglos XVII-XX
Flávio dos Santos Gomes
Profesor Adjunto Departamento de Historia, Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ). Programa de Postgrado Historia, Universidade Federal da Bahia (UFBA).
[escravo@prolink.com.br]

En Surinam, desde el siglo XVII, los grupos de negros fugitivos atacaban las plantaciones y establecían sólidas comunidades, de las cuales muchas han llegado hasta nuestros días.24 En 1760, una de las comunidades negras, llamada Aukaner (o Djuka), negoció la paz con las autoridades coloniales holandesas, que reconocieron su autonomía y le permitieron la ocupación de la tierra a cambio de que les devolvieran a los nuevos fugitivos y de lealtad. Estaban establecidos a lo largo del río Tapanahoni (cerca de la frontera con la Guayana Francesa) y llegó a tener 50 mil habitantes. Antes, en 1749, otro grupo de fugitivos africanos, situado entre los ríos Saramacca y Surinam, en el centro de Surinam, había intentado negociar la paz con las autoridades coloniales, la cual consiguieron en 1762. Denominados Saramaka, hoy cuenta con cerca de 50 mil individuos. Sin embargo, un pequeño grupo disidente de Saramaka siguió durante cinco años (1767) con las luchas anticoloniales, formando el grupo de los Matawai, que actualmente cuenta con unos 4.000 mil individuos. Parte de la lengua criolla de los Saramaka -- una invención lingüística – está enraizada en el portugués, porque los esclavos fugitivos que formaron estas comunidades, en los siglos XVII y XVIII, pertenecían a judíos sefarditas (y sus descendientes) que llegaron a Surinam, en compañía de los holandeses, después de haber sido expulsados del Noreste brasileño en el siglo XVII. Nuevos grupos de negros fugitivos surgieron a finales del siglo XVIII, entre los cuales se destacan los Aluku (también llamados Boni). Éstos pasaron la frontera con la Guayana Francesa en 1776 y a diferencia de otros grupos, sólo lograron
establecer tratados de paz en 1860, con los franceses y no con los holandeses. Su población actual es de cerca de 6 mil personas y casi todos viven en la Guayana Francesa. Con tratados de paz y negociaciones, estos grupos desarrollaron sus culturas y generaron micro-sociedades dentro de la selva, a lo largo de los siglos XIX y XX, sin quedarse aislados.25
http://www.saber.ula.ve/bitstream/123456789/29106/5/articulo3.pdf