sábado, 26 de enero de 2013


CATÁLOGO DE DOCUMENTOS MANUSCRITOS AVULSOS REFERENTES À CAPITANIA DE PERNAMBUCO EXISTENTES NO ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO
AHU_CU_015
PÁG. - 1777 / 3206
11451- 1787, março, 31, Pernambuco
OFÍCIO do ouvidor da capitania de Pernambuco, Antônio Xavier de Moraes Teixeira Homem, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre a arribada da corveta Santa Ana e São Pedro Gonçalves necessitando de água e mantimentos, vinda de Angola com destino ao Maranhão e Pará, carregada de escravos, e informando a possibilidade da mesma ir fazer contrabando na Martinica.
Anexo: 1 doc.
AHU_CU_015, Cx. 159, D. 11451.

1785, novembro, 29, Recife
OFÍCIO do [governador da capitania de Pernambuco], José César de Meneses, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre ter remetido documentos relativos ao corte ilegal de pau-brasil e negócios de escravos na Martinica.
Anexo: 1 doc.
AHU_CU_015, Cx. 155, D. 11209.

sábado, 14 de agosto de 2010

Cours de ladja, lutte martiniquaise

30/09 à 10:58 Loisir/Sport



Cours de ladja, lutte martiniquaise
[ par lynieda ]
Fort-de-France
Initiation dès 5 ans au Ladja, lutte martiniquaise également dénommée Danmyé. « Piti kon gran, fanm kon nonm, lawonn ladja wouvè ba zòt tout ! »
L’association culturelle LÉZINISYÉ propose une initiation au Ladja (lutte martiniquaise également dénommée Danmyé). Un apprentissage de l’univers gestuel et musical du ladja accessible à tous, qui contribue à la connaissance du patrimoine culturel martiniquais.
A partir du 29 septembre 2009 :
Cours pour enfants (dès 5 ans) : samedi 14h30-16h
Cours pour adultes : mardi 19h30 à 21h et jeudi 18h à 19h30
Lieu : nouveau dojo COACH-ME.COM
21 rue du Général François Rebould
Quartier Sainte-Thérèse
97 200 Fort de France (à 100 m de l’église, au RDC de l’ordre des architectes).
Les cours sont encadrés par David-Alexandre FATNA, éducateur sportif diplômé, lutteur, tanbouyé et chanteur.
lezinisye@gmail.com
06 96 753 466

lunes, 19 de julio de 2010

dança guerreira do ladja

A história entre o oficial e o lendário: interações culturais no Oiapoque*
The history between official and legend: cultural interactions in Oyapock
Carlo Romani

Um trajeto que era realizado tanto pelos caboclos e negros brasileiros seguindo em direção ao norte, como
pelos garimpeiros que vinham da Guiana Francesa.16 Ora, essa circulação de pessoas existente durante todo o século XIX proporcionou uma profunda circulação de culturas que nos permite falar em uma interação caribenhoamazônica. Portanto, se ritmos musicais mais contemporâneos como o regaee e o zouk difundem-se significativamente nos estados brasileiros do Maranhão e Amapá, respectivamente, também os ritmos regionais amazônicos alcançaram, em outros tempos, senão o Caribe, pelo menos toda a região das Guianas. O pesquisador de contos nativos amazônicos, Peregrino Jr., encontrou váriosritmos costeiros paraenses na região do alto rio Trombetas, na fronteira do Brasil com a Guiana e o Suriname. No conto Carimbó ele nos fala que:
O batuque, o urucungó, o carimbó acordavam nas solidões misteriosas
das florestas amazônicas as vozes nostálgicas das praias africanas,
cheias de ritmos lentos, ondulantes, preguiçosos [...]
Mamá-cumandá
É bumbá!
Açu-babá-açú-bebé
É bumbá! (PEREGRINO JUNIOR, 1929 : 59)
O ritmo do carimbó no Pará parece ter influenciado não somente a música e a dança dessas populações descendentes dos antigos mocambos, bem como deu a levada das lutas populares e de defesa pessoal dessa gente. A pouca difusão do berimbau na costa paraense, fez com que a tradicional luta praticada entre os escravos, nessas terras, se fundisse com a dança do carimbó, misturando os estilos e criando uma outra luta. Para Vicente Salles, estudioso da cultura afro-brasileira:

[...] a capoeira não evolui, no Pará, para um tipo de exercício ou jogo atlético que permitisse sua sobrevivência, como ocorreu particularmente na Bahia. Dela restou a pernada ou rasteira que, acrescida da cabeçada, constitui uma espécie de luta popular, característica no Marajó com expansão para o Amapá. (SALLES, 1994:  29-30)
Assim, a estranheza que causava nos Pennafort ouvir o carimbó em plena selva da Guiana mostra-se algo bastante natural, provocado pela intensa circulação de pessoas ocorrida naquelas bandas. O que talvez o jovem Rocque não pudesse imaginar é que, desde muito antes da chegada de sua família e do Estado brasileiro ter-se interessado pela colonização daquela região, seja por motivos econômicos ou de segurança nacional, já existia um fluxo natural de povoamento realizado pelas populações mais desprezadas dentro do conceito daquilo que vulgarmente se convencionou chamar de civilização. Para Rocque a história no Oiapoque inicia-se com a chegada do Governo e da colonização oficial, daí seu espanto com a circulação de diferentes culturas que lá encontrou e não compreendeu sua origem. Essa influência cultural trazida pelos brasileiros encontrou-se, nesse vai e vem incessante promovido pelos habitantes deserdados, com a música, a dança e os costumes vindos do norte. Alguns naturais da própria Guiana, e outros das ilhas francesas do Caribe.......................................  Os antilhanos que fundaram a Martinica do Oiapoque trouxeram para o lado brasileiro do rio toda essa influência cultural, especialmente aquela que se construiu através da dança e da música tocada pela camada mais pobre da população. Da kalenda martiniquesa para o kasecó guiano, passando pela dança guerreira do ladja. A defesa dessas populações, às vezes emboscadas por salteadores em ataques na beira do rio, quando saiam do confronto armado e iam para a luta corporal ao solo, fazia-se valer dos movimentos acrobáticos originados dessa dança. Os primeiros romances escritos no dialeto créole, Atipa (de 1885) e Nuits de Cachiri, descrevem cenas do ladja praticado pelos antilhanos em suas aventuras em busca de ouro (PAREPOU, 1980).http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/viewFile/3296/4184

sábado, 20 de febrero de 2010

une simulation dansée de combat, rappelant la capoeira brésilienne



FOTOS: dammyé qui est une une simulation dansée de combat, rappelant la capoeira brésilienne







Le sport à la Martinique :
approche historique et socio-culturelle Corinne PLANTIN1, Pascal SAFFACHE2
I.2 Le jeu chez les esclaves noirs
La traite des noirs fut si intensive à partir de 1680, que la population noire devint majoritaire. Il est certain que durant cette période, les activités ludiques n.étaient pas une priorité ; ce qui importait c.était l.exploitation maximale des habitations sucrières. Aussi, les esclaves ne devaient-ils pas gaspiller leur énergie autrement qu.en travaillant.
Toutefois, durant leurs phases de repos, les esclaves pratiquaient des danses et des arts de combat rythmés par le son des tambours ; cela était très mal vu par les maîtres, qui considéraient le tambour comme un instrument guerrier, susceptible de provoquer des rébellions et surtout le « marronage5 ». Parmi ces activités corporelles, il y avait la kalenda . danse de la fécondit é . le belair . danse traditionnelle africaine . le ladjaa . art de combat
introduit par les esclaves béninois . enfin le dammyé qui est une simulation dansée de combat, rappelant la capoeira brésilienne. Ces pratiques ne ressemblaient nullement à celles du sport moderne introduit par les colons ; toutefois, la notion de compétition était déjà présente et a été accentuée par les combats d.esclaves organisés par les maîtres.




domingo, 24 de enero de 2010

Judeus Portugueses

Mapa: http://ladja-martinica.blogspot.com/2009/09/fort-dauphin-madagascar-la-semilla-de.html
Diápora Atlántica, a naçao judaica no Caribe,(XVII,XVIII)

Reginaldo Jonas Heller-Niteroi 2008


Benjamin Bueno de Mesquita ,morreu en Nova Iorque en 1683. Segundo Wizniter, ele teria sido aprisonado na Jamaica cuando deixo Pernambuco em 1654 dirigindo-se a Martinica con escravos e indios.

Benjamin Dacosta de Andrade-Nascido em Portugal, esteve no Brasil, foi para Curaçao e , depois, em 1654, para Martinica onde produzía cacau.

Los Cimarrones y las mezclas étnicas en las fronteras de las Guayanas. Siglos XVII-XX
Flávio dos Santos Gomes
Profesor Adjunto Departamento de Historia, Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ). Programa de Postgrado Historia, Universidade Federal da Bahia (UFBA).
[escravo@prolink.com.br]

En Surinam, desde el siglo XVII, los grupos de negros fugitivos atacaban las plantaciones y establecían sólidas comunidades, de las cuales muchas han llegado hasta nuestros días.24 En 1760, una de las comunidades negras, llamada Aukaner (o Djuka), negoció la paz con las autoridades coloniales holandesas, que reconocieron su autonomía y le permitieron la ocupación de la tierra a cambio de que les devolvieran a los nuevos fugitivos y de lealtad. Estaban establecidos a lo largo del río Tapanahoni (cerca de la frontera con la Guayana Francesa) y llegó a tener 50 mil habitantes. Antes, en 1749, otro grupo de fugitivos africanos, situado entre los ríos Saramacca y Surinam, en el centro de Surinam, había intentado negociar la paz con las autoridades coloniales, la cual consiguieron en 1762. Denominados Saramaka, hoy cuenta con cerca de 50 mil individuos. Sin embargo, un pequeño grupo disidente de Saramaka siguió durante cinco años (1767) con las luchas anticoloniales, formando el grupo de los Matawai, que actualmente cuenta con unos 4.000 mil individuos. Parte de la lengua criolla de los Saramaka -- una invención lingüística – está enraizada en el portugués, porque los esclavos fugitivos que formaron estas comunidades, en los siglos XVII y XVIII, pertenecían a judíos sefarditas (y sus descendientes) que llegaron a Surinam, en compañía de los holandeses, después de haber sido expulsados del Noreste brasileño en el siglo XVII. Nuevos grupos de negros fugitivos surgieron a finales del siglo XVIII, entre los cuales se destacan los Aluku (también llamados Boni). Éstos pasaron la frontera con la Guayana Francesa en 1776 y a diferencia de otros grupos, sólo lograron
establecer tratados de paz en 1860, con los franceses y no con los holandeses. Su población actual es de cerca de 6 mil personas y casi todos viven en la Guayana Francesa. Con tratados de paz y negociaciones, estos grupos desarrollaron sus culturas y generaron micro-sociedades dentro de la selva, a lo largo de los siglos XIX y XX, sin quedarse aislados.25
http://www.saber.ula.ve/bitstream/123456789/29106/5/articulo3.pdf

domingo, 13 de septiembre de 2009

Revisitando as origens malgaxes*Professor do Departamento de História da McGill University, Montreal, Canadá




O Princípio da Colonização em Madagáscar
A maioria dos investigadores aceita que a primeira ocupação de Madagáscar teve início entre o começo da era comum e os anos 300-400, como resultado seja da imigração direta da Indonésia, seja através da Índia, ou ainda via Comores, em direção ao norte de Madagáscar41. Os estudiosos que optam pela Tese Africana aceitam esta possibilidade; inclinam-se, entretanto, para a opção da colonização direta, ao invés daquela através da África Oriental. James Allen defende que os indonésios provavelmente chegaram a Madagáscar no primeiro século da era comum, diretamente da Indonésia, ou fazendo escala nas colônias indonésias, no sul da Índia42. Embarcações poderiam facilmente zarpar do sudoeste asiático, durante os meses de verão, para o norte e o noroeste de Madagáscar e, para chegar à costa nordeste da ilha, usar a seu favor os ventos ao redor do Cabo Ambre, regressando com os ventos das estações mais frias, quando também era mais fácil velejar do nordeste de Madagáscar até a região noroeste da ilha, assim como para Comores e para a costa leste do continente africano43
A terra natal dos protomalgaxes:
Madagáscar foi avistada por marinheiros portugueses em 1500 e recebeu a primeira visita intencional em 1506. Desde então, os europeus começaram a especular sobre a origem da população desta ilha. Nessa época, excluídos os suaílis (ou swahili) e os indianos (conhecidos como karana), eram poucas as comunidades que participavam das rotas do comércio internacional. Segundo os investigadores, os suaílis chegaram a Madagáscar oriundos da costa leste do continente africano e da Arábia, entre os séculos IX e X; já os indianos vieram da região de Gujarat, na Índia, entre os séculos XI e XII1. Além destes dois grupos, havia também um pequeno grupo malgaxe, assimilado à cultura árabe (chamado de antalaotra) que se mantinha próximo aos suaílis. Assim, parecia existirem em Madagáscar dois grupos étnicos básicos: um de pele mais clara e com características físicas de malaios, ocupando o planalto central; e outro de pele mais escura, negros, habitando as planícies da ilha.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-77042006000100002&lng=e&nrm=iso&tlng=e
http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg20-2.pdf

Ladja en Martinica y otras artes marciales

Recorte Libro:Rhythms of resistance Escrito por Peter Fryer. http://books.google.com/books?id=Pj3i3t1xliUC&hl=es


LAS CONTRIBUCIONES CULTURALES AFRICANAS EN LAS
ANTILLAS FRANCESAS Y SUGERENCIAS PARA EL
ESTABLECIMIENTO DE UN PROGRAMA NACIONAL, REGIONAL
E INTERCULTURAL DE INVESTIGACIÓN Y DE ANIMACIÓN CULTURAL.


......A pesar de estos esfuerzos persistentes e impresionantes, no se pudo impedir, como ya hemos subrayado, la supervivencia de los cultos de Dahomey más o menos impregnados de cristianismo, del vudú en Haiti, o del culto nigeriano bastante similar, el shango de Trinidad, sin olvidar el candomblé en Brasil o la santería en Cuba. En Guadalupe y Martinica, cuyas dimensiones no permitieron una gran resistencia a la acción desculturizante de la religion del colonizador, estos cultos africanos no existen.


.......Los velatorios, sobre todo en el campo, reúnen En general, no solo a los parientes y a los amigos, sino también a todos los habitantes de la localidad donde ha tenido lugar el fallecimiento, anunciado a veces con el sonido del tam-tam o de la caracola de lambí. Dura todo la noche , la familia del difunto está obligada a suministrar comida y bebida mientras que los "narradores" más famosos compiten ante un auditorio interesado y ruidoso, y los que bailan el "damier" (o laggia) rivalizan en destreza, estimulados por el virtuosismo de los tocadores de tam-tam.


Instrumentos musicales
Además do los tambores descritos por el Padre Labat ("tronco de árbol hueco sobre el cual se ha tendido una piel de lobo marino") y que no han cambiado, a no ser que en vez de estar fabricados con troncos de árboles, se hacen actualmente con barriles que sirven para transportar la carne salada, por lo menos en las .""«antillas menores, hay que señalar los chacha ("calabazas llenas de piodrecillas" - Padre Labat). Este instrumento designado con "el nombre de maracas en las islas y países caribes da lengua española, fue señalado por 17. Charles Day al narrar, su viaje a las islas a mediados del siglo XlXt ("shock-shock", a little calebash filled with peas by shaking with a ratling).
El Padre Labat describe otro instrumento de musica emparentado con la kora(Kori), sustituido por el violin europeo, al que se parecía demasiado. Se trataba, según el Padre Labat, de una especie de guitarra hecha con "una calabaza cubierta de cuero raspado como pergamino* con un mango bastante largo, cuatro cuerdas de seda de pita de tripas secas y preparadas con aceite de pal-
ma christi. Por medio de un caballete estas cuerdas se levantan una pulgada por encima de la piel que cubre la calabaza".
Fuente: libro: Padre LABATt "Nouveau vogage ause iles de l'Amérique",
París 1742
Otra cita( laghia): Página 201 ... lewd.2 This dance seems to have disappeared around 1950, before being revived in a stylized form by present-day folk groups. • The laghia, similar to ...

1724-Fin de la piratería en el Indico-esclavos malgaches a Brasil y Antillas


RECORTE LIBRO:
Le Menabe: histoire d'une colonisation‎ - Página 24de Bernard Schlemmer - 1983 - 267 páginas
... bœufs et riz ; de plus le commerce des esclaves pour les Antilles, le Brésil
OTRAS CITAS:
1719-Illa de Sao Lourenço- Trata de esclavos

1720-***Malgaches bautizados es Brasil

1720-1760***Esclavos Malgaches es Brasil

Historia del Café


LIBRO:Historia del Café de Guatemala. http://books.google.com/books?id=z8GpZWsAjXsC&hl=es
nota de otro libro:Página 3 Parece que fue en 1723 cuando se introdujeron las primeras plantas en la isla de Martinica y que de ellas descienden los cafetos de las Antillas y el Brasil ...

El milagro creole que llegó a Brasil-Aculturaciones


NOTA DEL PESQUISADOR:A partir del año 1700 tenemos citas sobre esclavos malgaches en Bahía-Brasil.
http://www.blogger.com/posts.g?blogID=8337644461724586433&searchType=ALL&txtKeywords=&label=1700-1850-Esclavos+malgaches+en+Bah%C3%ADa
Convertidos por el cautiverio y el largo viaje en verdaderos despojos humanos, los esclavos deportados a las islas del Índico entre los siglos XVII y XIX eran víctimas del racismo y de un trato destinado a marginarlos socialmente, desposeerlos de su cultura y deshumanizarlos. Eran una multitud dispersa de individuos exiliados, arrebatados a sus familias y hermandades, privados de sus mitos y símbolos y desposeídos de su propia razón de existir. Despojados de su linaje, nombre y genealogía, no se les permitía agruparse y, además, no siempre podían entenderse entre sí por hablar lenguas diferentes, poseer tradiciones distintas y pertenecer a etnias muy diversas del África y Madagascar –makuas, yaos, inhambanes,1 makondés, betsimisarakas, sakalavas, merinas, betsileos, etc.–, así como de la India, Malasia e Indonesia. Procedentes de diversas sociedades de cazadores, ganaderos o agricultores dotadas de sistemas de organización muy distintos –matrilineales, patrilineales, polígamos, monógamos, gerontocráticos o monocráticos–, los esclavos no tenían mucho en común. Pese a todo, supieron adaptarse a las condiciones de vida inhumanas de un universo hostil y lograron sobrevivir, dejando a la posteridad la huella de su existencia.

http://portal.unesco.org/es/ev.php-URL_ID=23885&URL_DO=DO_TOPIC&URL_SECTION=201.html

Pirata Samuel,Abraham


SAMUEL, Abraham (séculos XVII - XVIII) - Pirata francês de origem africana. Contramestre do navio John and Rebecca, do pirata inglês John Hoar, em 1697, sobreviveu a um ataque de nativos da Ilha de Santa Maria, próximo a Madagascar, no qual sucumbiram seu patrão e mais 30 membros de sua tripulação. Mais tarde, tido pela rainha de Madagascar como seu filho - levado como escravo, provavelmente para a Martinica, vinte anos antes - foi aclamado como "Rei Samuel", governando por um período não exatamente conhecido, antes de dezembro de 1706 (cf. J. Rogozinski). (Sem fonte precisa)

1506-1507-Diego Suarez lleva esclavos Malgaches a Indias.
África: Desde la prehistoria hasta los años sesenta‎ - Página 316de Pierre Bertaux - 1994 - 376 páginas
Establecen relaciones comerciales irregulares con los malgaches (Diego Suárez lleva esclavos malgaches a las Indias y da su nombre a un puerto). ...

Fort-Dauphín -Madagascar la Semilla de la Capoeira,el Moringue Reunionés,la Ringa,el Moringue y el Diamanga malgaches y el Danmyé de Martinica

Los establecimientos comerciales para los víveres y los esclavos se ubicaron a lo largo de la costa este malgache hasta el sureste de Fort-Dauphín.Únicamente la compra de esclavos quedó como fín lucrativo para viajar rumbo a aguas malgaches.Dado que Madagascar esta situada al oeste de la más importante ruta de la navegación a vela de Europa a India y que esta ruta no es transitable por los vientos alisios desde el mes de abril hasta agosto,muchos barcos que habían sufrido una demora se refugiaban en las bahías de Madagascar.Poe ello ,los informes de náufragos europeos sobre los ataques y pillajes son incontables 23 .La isla de Saint Marie frente a la costa de Madagascar llego a ser el centro más importante de piratas a partir de 1698.Alrededor de 400 vivían allí en 1712,pero en 1720 el número de habitantes había crecido a 1200 personas..Habían sido expulsados de la zona caribeña por ingleses y franceses. 24
Nota:Encontramos en nuestra pesquisa los artes marciales indicados en el mapa que se encuentran justamente en los lugares de las rutas de los navíos de los imperios coloniales así como en las ruta ancestra de los malayos e hindúes que poblaron Madagascar.
http://redalyc.uaemex.mx/pdf/281/28100107.pdf

Madagascar ,Aculturación Indonesia,Malaya,Arabe-Swahili

En 1500, dos años después que Vasco de Gama, el capitán portugués Diego Dias descubrió por azar la isla de Madagascar que, al parecer, había sido desconocida por Europa. Hasta comienzos del siglo XVII no establecieron los portugueses algunos puestos temporalmente. Los franceses trataron de establecerse en torno a Port-Dauphin en el tercer cuarto de dicho siglo; pero más tarde abandonaron el lugar y en él se asentaron algunos piratas expulsados de las Antillas (1687-1724). La isla de Madagascar, poco poblada, albergaba elementos de origen indonesio -cuya lengua emparentada con el malayo, acabó por imponerse- y africano, algunos de ellos arabizados, los swahilíes.
http://64.233.183.104/search?q=cache:gqcuf48QkVIJ:www.artehistoria.jcyl.es/historia/contextos/2179.htm+esclavitud+madagascar&hl=es&ct=clnk&cd=10&gl=es

Franceses en Madagascar

pag 37-38
http://books.google.com/books?id=4BoQAAAAYAAJ&printsec=frontcover&dq=%22cornelio+hutman%22&hl=es&source=gbs_book_other_versions_r&cad=1_2#PPA37,M1
OTRA FUENTE:http://books.google.es/books?id=EN5JAAAAIAAJ&pg=PA107&lpg=PA107&dq=ombises+madagascar&source=bl&ots=N2iuq78n3c&sig=hiQqoCW5wbRKc4Vo1UxQdN6w5bQ&hl=es&sa=X&oi=book_result&resnum=2&ct=result#PPA78,M1

Cronologia da Escravidão no Cabo da Boa Esperança





Cronologia da Escravidão no Cabo da Boa Esperança
Adaptado do livro Children of Bondage: a social history of the
slave society at the Cape of Good Hope, 1652-1838
Robert C.-H Shell
Johannesburg Witwatersrand University Press 1994
1602 - Companhia Holandesa das Índias Orientais é estabelecida.
1621 - Sínodo de Dort decide que escravos batizados não devem
ser vendidos, mas tratados como outros Cristãos.
1652 - Ocupação da estação do Cabo pelos holandeses (Abril);
Comandante Van Riebeeck requisita escravos (Maio).
1653 - Primeiros escravos chegam ao Cabo.
1658 - Soldados da Companhia livres para tornarem-se livres
fazendeiros (burghers); viagem secreta para Dahomey retorna com
228 escravos; navio português capturado com 174 escravos.
1687 - Primeira petição dos fazendeiros para a abertura do
comercado de escravos a iniciativa privada.
1713 - Epidemia de Varíola
1717 - Diretores da Companhia decidem pelo fim da ajuda à
imigração européia.
1721 - Holanda estabelece uma estação receptora de escravcos em
Maputo (Moçambique).
NOTA DEL PESQUISADOR:Página 392 El padre Labat supone qnc en 1696 no quedaba ya mas que una sola cabana de indios en la Martinica. En 1661 un buque holandés trajo á esta isla trescientos esclavos

Cronologia da Escravidão no Cabo da Boa Esperança





Cronologia da Escravidão no Cabo da Boa Esperança
Adaptado do livro Children of Bondage: a social history of the
slave society at the Cape of Good Hope, 1652-1838
Robert C.-H Shell
Johannesburg Witwatersrand University Press 1994
1602 - Companhia Holandesa das Índias Orientais é estabelecida.
1621 - Sínodo de Dort decide que escravos batizados não devem
ser vendidos, mas tratados como outros Cristãos.
1652 - Ocupação da estação do Cabo pelos holandeses (Abril);
Comandante Van Riebeeck requisita escravos (Maio).
1653 - Primeiros escravos chegam ao Cabo.
1658 - Soldados da Companhia livres para tornarem-se livres
fazendeiros (burghers); viagem secreta para Dahomey retorna com
228 escravos; navio português capturado com 174 escravos.
1687 - Primeira petição dos fazendeiros para a abertura do
comercado de escravos a iniciativa privada.
1713 - Epidemia de Varíola
1717 - Diretores da Companhia decidem pelo fim da ajuda à
imigração européia.
1721 - Holanda estabelece uma estação receptora de escravcos em
Maputo (Moçambique).
NOTA DEL PESQUISADOR:Página 392 El padre Labat supone qnc en 1696 no quedaba ya mas que una sola cabana de indios en la Martinica. En 1661 un buque holandés trajo á esta isla trescientos esclavos

Huida de Colonos Holandeses hacia Caribe y Surinam

Más de un siglo de colonización portuguesa había transcurrido, cuando en 1630 los holandeses adquirieron una posición en Pernambuco, llegando a ocupar entre 1630 y 1654 esa franja costera del Brasil y las áreas que la rodeaban. Tan pronto como la colonia holandesa de Pernambuco se estabilizó, crecientes cantidades de judíos de Amsterdam se trasladaron a Recife donde se habian formado dos comunidades religiosas "Zur Israel" y "Maguén Abraham" y donde los conocidos rabinos Isaac Aboab da Fonseca y Mozes Rafael de Aguilar, liderizaban los servicios a partir de 1642. Allí tenían su propio cementerio y otras instituciones, la ventaja de conocer el holandés y el portugués les permitían controlar el mercado de dinero, el comercio minorista, el negocio inmobiliario, el comercio del azúcar y los esclavos, así como la recaudación de impuestos. Puesto que sabían que estaban rodeados de enemigos formaron una estrecha unión tratando de cooperar con las autoridades locales en armonía.
En los círculos oficiales españoles y portugueses y en la porción de Brasil no conquistada por los holandeses, los judíos eran considerados como miembros de una quinta columna, pues había sospechas que los nuevos cristianos y sus parientes de Amsterdam habían provisto a la Compañía de Indias Occidentales la información que condujo a la captura de Bahía en 1624 y de Recibe en 1630. Económicamente eran vistos como competidores peligrosos e ideológicamente y socialmente como deicidas y corruptos de la moralidad. Bajo condiciones favorables, la vida judía floreció en las costas del Brasil. La comunidad madre de Amsterdam se mantenía pendiente de que sus hermanos prosperaran económica y espiritualmente. Pero el paraíso holandés duró poco. En 1654 los holandeses se rindieron al cerco portugués y de los 5000 judíos residentes algunos se convirtieron de nuevo en marranos, otros al catolicismo y muchos abandonaron esas tierras. De los que salieron, unos regresaron a Amsterdam, un grupo de 23 personas, a bordo del St. Charles, llegó a New Amsterdam (antíguo nombre de Nueva York) y otros se dispersaron por las islas del Caribe y Surinam. Los judíos portugueses se extendieron por diversos rumbos americanos. Asi en diversas comunidades americanas el concepto popular de "portugués" implicaba ser judío aunque no todos lo fueron.
http://lookstein.org/cej/material/un%20converso%20con%20cristobal%20colon.doc.

Malaca,la cuna del Pencak-Silat

¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡ fuente del libro extraviada¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡
Nota del pesquisador:La influencia de la cultura malaya en el imperio colonial Holandés; su permisividad encuanto a respetar las culturas indígenas de una forma menos violenta que hacían los Españoles y Portugueses, nos hace pensar que esta cultura malaya llegó a Pernambuco en forma de Silat-Bersilat ó Penkac-Silat que sigue la corporaleidad de la Capoeira Angola. También en este recorte del libro ,y otras citas en este blog, vemos que africanos ,javanese y malayos viajaron en los navíos Holandeses.

Artículo extraido del Instituto del Tercer Mundo © guía del Mundo 1999-2000)
El comercio con mercaderes islámicos dio prosperidad a Melaka, que difundió la nueva fe hacia todo el resto de las actuales Malasia e Indonesia, desplazando el budismo. A comienzos del siglo XVI Malaca estaba en el auge de su poderío y su prestigio era tal que atrajo a los portugueses, en activa competencia con los comerciantes árabes por las rutas del Océano Indico.
En 1511 el virrey portugués de la India, Alfonso de Albuquerque, tomó militarmente este puerto clave para el monopolio portugués del comercio de especias procedentes de las Molucas, que eran cambiadas por tejidos de la India y seda y porcelanas chinas. Desplazado de Melaka, el modelo malayo "musulmán de estado marítimo pesquero" comercial resurgió en Johor, Acheh y Brunei, reinos rivales entre sí. A inicios del siglo XVII los holandeses se aliaron con el Sultán de Johor para desplazar a los portugueses de Melaka. La alianza entre Johor y los holandeses establecidos en Batavia (actual Jakarta) no enfrentó competencia europea o asiática durante un siglo.
Mientras tanto los británicos comenzaron a establecer puntos de apoyo a su comercio con China en el norte de Borneo (Kalimantan) y en 1786 fundaron el puerto de Georgetown, en la isla de Penang (Pinang) frente a la costa occidental de la península malaya. El modelo de comercio libre inglés resultaba más beneficioso que el monopolio mercantil holandés y Penang atrajo una población cosmopolita: malayos, sumatranos, indios y chinos. En 1819 los británicos fundaron Singapur, pero en ese entonces les interesaba más la seguridad de la navegación que el comercio local de especias, ya que las importaciones de China las pagaban con opio de la India. No obstante, la convivencia entre holandes.
http://www.almeria.itgo.com/malasiahoy.htm

Brasil y Antillas

Recorte libro: Creolization of language and culture Escrito por Robert Chaudenson, Salikoko S. Mufwene. http://books.google.es/books?id=wE259WEhE1AC

Otras citas:
Despues de haber pasado sucesivamente por mano de tres compañías comerciales que se arruinaron desde 1626 á 1642, la Guadalupe fué vendida en 60.000 libras tornesas, y en 6.000 libras de azúcar por año al marqués de Baisseret, que la compró el 4 de Setiembre de 1649 á la última compañía, de la que era agente. Desde entónces la agricultura comenzó á hacer rápidos progresos, y algunos años despues cincuenta holandeses echados del Brasil se refugiaron en la isla con 1.200 esclavos negros ó mulatos, fundando ingenios azucareros, contribuyendo poderosamente á reemplazar la cultura del tabaco por la de la caña de azúcar, que había de ser una de las principales fuentes de riqueza de la isla; pero las exacciones cometidas por los dueños de la isla dieron lugar á continuas. revueltas, tras las que hubo un momento en que parecia perdida para siempre; mas por indicaciones dé Colbert compróla Luis XIV, con todas sus dependencias, en el precio de 125.000 libras tornesas. Colbert la confió á la Compañía de las Indias Occidentales, que, disuelta en 1674, dió lugar á que la colonia fuera considerada como parte de los dominios franceses, quedando abierta á todos los naturales que quisieran establecerse en ella. Colocada desde entónces bajo la dependencia de la Martinica, la colonia participo muy poco del empeño que la metrópoli manifestaba por sus establecimientos coloniales; las compañías encargadas por privilegios de la introduccion de esclavos, mantuvieron á los trabajadores á un alto precio, dando lugar á que las importaciones fueran, muy limitadas. Los impuestos, las prohibiciones y la guerra empeoraron aún más este estado de cosas: no obstante, atacada por los ingleses tres veces en 1666, 1691 y, 1703, la colonia opuso una tenaz resistencia, y no pudo ser tomada.
http://www.lablaa.org/blaavirtual/historia/istmos/istmos02a.htm

A fronda dos mazombos Escrito por Evaldo Cabral de Mello


A fronda dos mazombos Escrito por Evaldo Cabral de Mello http://books.google.es/books?id=72jSAvuUAuoC&printsec=frontcover&source=gbs_summary_r&cad=0

cita: Nesse sentido,os comerciantes holandeses procuraram estimular os colonos ingleses e franceses do Caribe a produzir açúcar.Ainda durante a ocupação do Brasil, na segunda metade da década de 1640, os mercadores holandeses transmitiram as técnicas dos engenhos brasileiros aos colonos ingleses de Barbados e aos franceses da Martinica((1)-nota del pesquisador) e Guadalupe,além de abastecê-los com escravos trazidos dos entrepostos da WIC no golfo da Guiné.A partir da década de 1660,a produção de açúcar com mão-de obra escrava nas ilhas inglesas e francesas verificou crescimento notável, além de os mercadores desses dois países passarem a envolver-se diretamente no tráfico negreiro transatlântico. No começo do século XVIII, a paisagem física e humana do Caribe havia se modificado completamente: as ilhas converteram-se em imensos canaviais e a população tornou- se esmagadoramente negra, quase toda ela escravizada11.


(1)-MARTINICA- Se practica el Ladja o Daynmé ,de la misma corporaleidad que la capoeira regional y supuestamente de origen del Moringue Reunionés.En Madagascar,el Diamanga es un arte marcialde procedencia malaya y trabaja los golpes con los piés.

Luchas Malgaches-primera mención


En 1658,Flacourt había observado las luchas malgaches en la région de l’Annosy."Ellos están luchando en las aldeas, con golpes y hacen la "mitoulou" que es la lucha tanto de hombres contra hombres como mujeres contra la mujeres. "Este testimonio, una de las más antiguas prácticas existentes sobre la lucha en Madagascar, muestra que los europeos que llegaron a las islas no vieron en esta lucha« mitolona » un ajuste de cuentas entre personas de modesta condición social.http://www.celat.ulaval.ca/histoire.memoire/b2006/Fuma.pdf.Étienne de Flacourt: Nació en Orleans en 1607 en una familia noble y murió en el mar el 10 de junio de 1660 frente a Lisboa, Flacourt de Étienne Chevalier es un director francés que actúa como jefe de la colonia de Madagascar y que los historiadores atribuyen el segundo o tercer premio de la posesión por parte de Francia de la isla de Reunión en el Océano Índico. Durante su mandato, escribió un libro de presentación para la que fue a veces naturalista, a veces geógrafo.http://fr.wikipedia.org/wiki/Étienne_de_Flacourt
gravado:[Pl. dépl. en reg. p.316 :]Réduction des habitans de la province de Careanossi en l'isle de Madagascar (...). [Cote : Réserve A 200 388]
http://visualiseur.bnf.fr/CadresFenetre?O=IFN-2300689&I=15&M=imageseule
NOTA:
1643-Fondation de Fort-Dauphin sur l’île de Madagascar (1643-1674)
Comptoir français sur l’île Sainte-Marie de Madagascar
1652-Le Hollandais Jan van Riebeeck fonde un établissement permanent au cap de Bonne-Espérance, au nom de la Compagnie hollandaise des Indes orientales
1658-Publication de L’histoire de la grande île de Madagascar, par Flacourt.
http://gallica.bnf.fr/VoyagesEnAfrique/

Engagés




4.” Cuando comienzan las primeras instalaciones serias de azúcar y refinado, aparece un nuevo
tipo de “engagé”, primero para la Martinica (1640-60) y después para San Cristóbal (1.666) y Santo Domingo (hacia el 1700), mientras no se conoce su práctica con relación al Canadá.
http://revistas.ucm.es/ghi/05566533/articulos/REAA5454220155A.PDF